Que faço eu? Que fazes tu? Foi nisto que viemos dar?
Nada sei de ti, se não perguntar não terei a tua resposta, tu já não queres saber de mim... Porque afirmaste que a amizade iria perdurar se ao primeiro momento deixas de falar comigo com a maior das facilidades alegando que não queres magoar ninguém, que eu sou a causa de discussões que tenhas?!
Nós éramos os melhores amigos, bem acima de sermos namorados, pois partilhávamos tudo, para além de lençóis e emoções ardentes.
Disseste que manterias tudo, independentemente do que ele pensasse, mas no final, não fazes o mínimo esforço de falar comigo.
Eu se não falo é porque sou eu sempre que forço isso, esperando saber como estás, que fazes... Não quero estar sempre a pressionar para saber o que fazes, por respeito a ti, ao que tivemos... Nem sei se melhoraste daquilo que tiveste, como estão as tuas unhas, nada, zero!
Alguma vez pensaste nisto, depois de uma relação tão forte, quereres manter amizade, mas nem assim perguntas de quando em vez como estou, se estou bem, se paro de ser parvo e descanço o pé e não arrumá-lo de vez... Tu tens o meu número, sabes onde moro, tens o meu face, custa assim tanto perguntares como estou, combinares algo comigo?
Eu continuo aqui para que saibas...
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